sexta-feira, 30 de março de 2012

CASA DE CULTURA MÁRIO QUINTANA

Aproveitando que estamos vivendo a semana de comemorações de nossa bela cidade, Porto Alegre, achei interessante colocar esses vídeos que mostram um pouco da belíssima arquitetura dessa construção. Antigo Hotel Megestic, hoje
 CASA DE CULTURA MÁRIO QUINTANA. 





A Casa de Cultura Mário Quintana é um prédio histórico brasileiro e um centro cultural da cidade de Porto Alegre, um dos maiores e mais bem aparelhados do Brasil. O prédio pertence ao Estado do Rio Grande do Sul, já abrigou temporariamente diversos órgãos da Secretaria da Cultura, incluindo o gabinete do Secretário e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul 9enquanto sua sede estava em reformas entre 1996 e 1998), e hoje ainda acomoda uma ampla variedade de espaços culturais, como a Biblioteca Lucilia Minssen, parte do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, os acervos de Elis Regina e Mário Quintana, a Discoteca Pública Natho Henn, as Galerias Xico Stockinger e o Sotéro Cosme, os teatros Bruno Kiefer e Carlos Carvalho, três salas de cinema, cafés, bombonière, livraria e inúmeras salas com destinações específicas e outras tantas de uso múltiplo. 
Antes de se tornar um centro cultural da cidade, funcionava o Hotel Magestic, onde o poeta Mário Quintana ficava hospedado. Como forma de homenagem ao poeta, o nome da casa é Casa de Cultura Mário Quintana.










quarta-feira, 28 de março de 2012

SELEÇÃO DE ACERVOS VIRTUAIS


Recebi esta mensagem no twitter pela Nova Escola e achei interessante colocar aqui... Bom proveito!!!


Seleção de acervos virtuais

Conheça sites que permitem visualizar reproduções de obras de arte e que oferecem informações confiáveis sobre artistas brasileiros e estrangeiros

www.itaucultural.org.br – A Enciclopédia Itaú Cultural tem imagens de obras de artistas brasileiros e estrangeiros, além de biografia e textos de apoio. É possível buscar as reproduções pelo nome e autor, entre outros.
www.macvirtual.usp.br – o site do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza informações de mais de 300 obras e a possibilidade de imprimi-las
www.googleartproject.com - ao navegar no site, a impressão é que você está percorrendo pessoalmente um dos 17 museus disponíveis. Há ferramentas de zoom em alguns deles.
www.iberecamargo.org.br – site da Fundação Iberê Camargo, que funciona em Porto Alegre e armazena o acervo do artista gaúcho. No site é possível optar por visualizar as gravuras, pinturas e desenhos.
www.tarsiladoamaral.com.br – traz biografia e quebra-cabeças para download, para serem jogados no computador. Em http://www.base7.com.br/tarsila, mais de 2 mil obras.
www.brennand.com.br – site da oficina de Francisco Brennand, artista pernambucano que produz cerâmicas, esculturas, desenhos e pinturas, entre outros suportes
www.mam.org.br – O site do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) disponibiliza o acervo da instituição. É possível fazer buscas por artista, categoria e período, entre outros.

terça-feira, 27 de março de 2012

MODERNISMO


ARTE NO SÉCULO XX MODERNISMO


O século XX, sem dúvida, é um dos períodos mais agitados da história. Um século de grandes descobertas, tragédias e conquistas importantes: duas guerras mundiais, a invenção do avião, foguetes, a chegada do homem à lua, avanços da medicina, aparecimento de doenças até então desconhecidas, a revolução causada pela informática, enfim, tudo acontecendo e sendo divulgado pelos meios de comunicação, influenciando assim o artista moderno que a tudo vê com o seu olhar sensível e passa a se expressar influenciado por esse mundo conturbado que o rodeia.


O caminho iniciado pela arte do século XX apresentou múltiplas tendências, porém o artista não se preocupou em ajustar-se a elas. A partir do início deste século o artista buscou e ainda busca novas formas e diferentes meios e materiais para satisfazer a sua capacidade de criação. Ele não está preso ao registro realista, pois a fotografia livra-o dessa preocupação. Agora a maior importância é dada à criatividade e à livre expressão. Nesse contexto, variados estilos convivem em uma mesma época e por vezes até no mesmo lugar. 




CUBISMO




No início do século XX, em Paris, Pablo Picasso (1881-1973) e Georges Braque (1882-1963) criaram um novo estilo artístico que rompeu com a idéia de arte como imitação da natureza e abandonou as noções tradicionais de perspectiva.

Esses artistas procuravam novas maneiras de retratar o que viam e, influenciados dor Cézanne, passaram a valorizar formas geométricas e s retratar os objetos como se eles estivessem partidos. Todas as partes de um objeto eram representadas num único plano ao mesmo tempo, como se o artista visse esse objeto em vários ângulos simultaneamente. A esse estilo chamamos de cubismo analítico. Nesse estilo, há predominância de poucas cores (preto, cinza e tons de marrom e ocre).

Jarro e o Cântaro - Picasso

Mulher sem camisa sentada


 As mulheres - Picasso

Em algumas obras cubistas, o artista se preocupou tanto em apresentar simultaneamente todos os lados de um objeto escolhido, que, devido à fragmentação excessiva desse objeto, ficou quase impossível reconhece-lo na pintura. Dessa forma, os cubistas criaram o cubismo sintético, que buscou recuperar um pouco a imagem real do objeto tornando as cores mais fortes e as formas mais decorativas. Outra característica do cubismo sintético é a utilização de colagem. Elementos como letras, números, pedaços de jornal, vidros, madeira etc. foram introduzidos nas pinturas.


Três Músicos - Picasso

As obras de Pablo Picasso, foi dividida em três fases:
A fase azul-  
Seu melhor amigo havia morrido e Pucasso sentia-se sozinho e triste. Ao mesmo tempo ninguém comprava suas obras. Ele estava quase passando fome.

Melancólico ele passa a pintar usando tons de azul. O azul às vezes é uma cor muito triste.Todas as personagens dessa fase parecem tristes e solitárias.


O Velho Violinista,1903 Inst. Arte de Chicago, Picasso



A fase Rosa-
A fase azul terminou quando Picasso conheceu uma moça chamada Fernanda. Eles se apaixonaram e logo suas pinturas passaram a ter uma cor mais alegre. Esse foi o início da fase rosa.

Nessa fase, não só as cores mas também os temas de Picasso eram mais alegres. Ele retratou a arte circence, geralmente mostrando os artistas e seus animais. Entretanto, essa fase não durou muito tempo, pois Picasso descobriu uma nova maneira de pintar, diferente e emocionante.

Familia de Saltimbancos, 1905, Galeria Nacional de Arte, Washington, de Picasso


Fase Cubista-
Picasso desnvolve um novo estilo: o cubismo, que consiste em geometrizar as formas. É como se a imagem tivesse sido quebrada em pequenos fragmentos.
 Observe a imagem abaixo é possível distinguir a mulher e o violão. Dá prá descobrir alguma outra coisa?



O Poeta


FOVISMO





Nos primeiros anos do século XX, um grupo de artistas, entre eles Henri Matisse (1869-1954), Maurice de Vlamink (1876-1958) e André Derain (1880-1954), passou a usar a cor como o elemento mais importante da obra de arte. Para eles, o desenho, as linhas e a
  perspectiva ficaram em segundo plano, pois vinham como princípio a simplificação das formas e o uso das cores puras, tal como estão nos tubos de tinta.

Henri Matisse chegava a dizer que procurava pintar com a pureza de uma criança ou de um selvagem, que usam a cor apaixonadamente. Em 1905, no Salão de Outono de Paris, o crítico de arte Louis Vauxcelles, ao observar os quadros tão agressivamente coloridos, os chamou de feras (fauves, em francês), dando origem ao termo fovismo.

Os artistas fovistas usavam as cores puras, sem misturá-las, para obter gradações de tons, de maneira instintiva e não intelectual. O fovismo influenciou toda a arte desde o início do século XX até a atualidade.





domingo, 25 de março de 2012

Pós-Impressionismo




Alguns artistas consideravam o Impressionismo um estilo superficial que retratava apenas cenas passageiras e não dava muita importância aos sentimentos e acontecimentos políticos e sociais. Outros se sentiam insatisfeitos e limitados com a técnica impressionista. Dessa forma, muitas tendências surgiram na pintura no final do século XIX, e a essas diversas tendências foi dado o nome de Pós-Impressionismo.

Conheça alguns dos artistas que fizeram parte do Pós-Impressionismo:

Paul Cézanne (1839-1906):



 

Para Cézanne, seus quadros eram “construções da natureza” e não cópia dela. Ele estudava as formas geométricas e as proporções de cada objeto a ser retratado. Seus quadros são considerados reconstruções da natureza e dos objetos. Um dos temas preferidos de Cézanne são as naturezas-mortas (pintura de flores, frutas, objetos, animais mortos).

Georges Seurat (1859-1891):

Como Monet, Seurat abandonou a paleta e passou a utilizar cores puras, aplicando-as diretamente na tela. Ao agrupar as pinceladas em forma de pontos, Seurat criou uma técnica que recebeu o nome de pontilhismo.

O Banhista

Tarde de Domingo

Outros pós-impressionistas foram Toulouse-Lautrec, Paul Gauguin e Van Gogh. Viveram na mesma época, chegaram a se conhecer, questionaram a sociedade e buscaram novos ideais, mas cada um encontrou seu próprio estilo artístico:

Henri Toulouse-Lautrec (1864-1901): Buscava inspiração nas figuras humanas, na realidade dos cabarés e bares da França do final do século XIX.
Baile no Moulin Rouge (Museu Filadélfia)
Lautrec

Paul Gauguin (1848-1903):

Perturbado com a sociedade européia moderna, que se preocupava com o materialismo e a ascensão social, deixa a Europa para buscar inspiração na Martinica e no Taiti, acreditando estar próximo à natureza e assim poder encontrar liberdade.

 Auto Retrato - Gauguin

Mulheres do Taiti -  Gauguin

Vincent van Gogh (1853-1890):

Tinha personalidade intrigante. Oscilava entre a alegria e a tristeza, a esperança e o desespero, o amor e o ódio. Vivia uma dualidade emocional. Pintar passou a ser seu refúgio. Utilizando cores fortes para expressar seus sentimentos, criou uma nova forma de fazer arte. Segundo ele, “pinto o que sinto e não apenas o que vejo”.

Um dia quando pintava ao ar livre em Auvers, deu um tiro no peito. Morreu dois dias depois, em 29 de Julho de 1890.

Apesar da curta carreira como pintor, aproximadamente 10 anos, o artista produziu cerca de 700 quadros. 


 Os Girassóis

 O Quarto de Van Gogh

Noite Estrelada





EXPRESSIONISMO


O termo expressionismo pode ser aplicado em qualquer momento da história da arte para designar a obra que abandona as idéias tradicionais e expressa a emoção do artista através de deformações e exageros de forma e cor. Nesse sentido, podemos chamar de expressionista o artista que dá importância aos sentimentos e às reações humanas diante dos fatos da vida, criticando a exploração do homem pela sociedade. O artista expressionista não retrata apenas o que vê, retrata também o que ele sente em relação ao fato que está presenciando, podendo para isso até deformar figuras.

A palavra expressionismo também foi utilizada para denominar uma tendência da arte européia moderna que predominou na arte alemã de 1905 a 1930 aproximadamente. Essa tendência pode ser vista como uma reação ao Impressionismo, que apenas se preocupava com as sensações de luz e cor e não com os problemas vividos pela sociedade da época. O Expressionismo tinha como objetivo expressar as emoções e angústias do homem do início do século XX. Um dos pintores que conseguiram expressar esses sentimentos em telas foi o norueguês Edvard Munch (1863-1944).


 O Grito

Puberdade




quinta-feira, 22 de março de 2012

Arte dos povos Mesopotâmicos,


A Mesopotamia Antiga


Arte Grega


Um dos benefícios que a tecnologia trouxe à educação e ao conhecimento, é a facilidade com que hoje podemos ter acesso ao saber! Basta ter curiosidade e buscar! Este vídeo é bem simples e breve sobre a arte dos antigos gregos. Vale a pena conferir! Bom proveito!

Arte dos povos Gregos


A arquitetura grega era ligada basicamente aos templos, construídos com pedras sobre uma plataforma de dois ou três degraus com muitas colunas para garantir a sustentação do teto. O espaço interno era pequeno, destinado à imagens de deuses e sacerdotes. Os cultos eram realizados na parte externa.


As colunas que sustentavam os templos eram formadas por três partes: base, fuste e capitel .



As colunas apresentavam formas diferentes, caracterizando três estilos gregos: dórico, jônico e coríntio.
Os templos também possuíam frisos  e  frontões, que eram ricamente decorados.  



Acrópole de Atenas

Partenon

Além do território que hoje conhecemos como Grécia, os gregos se espalharam pelas ilhas do mar Egeu, pela Ásia Menor e fundaram as colônias no sul da Itália, chamada de Magna Grécia. Eram unidos pela língua e crenças religiosas, mas divididos em cidades-estados com independência política e econômica. Duas dessas cidades merecem destaque: Atenas, berço da arte e da democracia, e Esparta, cidade dos guerreiros.
            Os gregos buscavam no homem e na vida inspiração. O homem era considerado o modelo, o padrão de beleza. Ele era retratado sem imperfeições, idealizado. Seus deuses eram uma glorificação do próprio homem e tinham emoções e características humanas.







As esculturas, por exemplo, eram feitas quase sempre em mármore e bronze, embora utilizassem também outros materiais, como o marfim e a madeira.
            A escultura no período arcaico (séc. VII a.C. ao séc. V a.C.) são feitas em mármore grandes figuras masculinas. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas
                                                                                       
. Esse tipo de estátua é chamada de Kouros. (palavra grega= homem jovem)
            A escultura no período clássico procura maior movimento das estátuas e por isso passam a   utilizar o bronze, por ser mais resistente que o mármore, podendo fixar o movimento sem quebrar. A escultura no período helenístico os seres humanos não são representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. Surge a representação de grupos de figuras em grande movimento. Surge também o nu feminino, pois até então a figura feminina era sempre representada com vestes.

Kouros – período arcaico



 Leocarés: Apolo Belvedere, Período Clássico






Período helenístico

            As cerâmicas gregas tinham rara beleza. Eram utilizadas como recipientes para vinho, azeite, mel, perfume e até como funerária. As formas eram elegantes e a decoração era feita com figuras geométricas ou cenas mitológicas (histórias de deuses e heróis).






Os gregos davam grande importância ao teatro. Não só escreviam o texto das peças como também construíam teatros para que elas fossem encenadas.
            Durante a encenação das peças, os atores gregos usavam máscaras que mostravam as características de deuses e heróis e também seus sentimentos. Essas máscaras eram feitas de barro, madeira ou cortiça.

 Teatro Grego Antigo




Máscaras do Teatro Grego:






RECAPITULANDO 

1-Como eram construídos os templos gregos?
2-Como era a formação das colunas dos templos?

 3-Quais os três estilos de colunas gregas? Explique. (pode desenha-las)
4-Como a figura humana era retratada pelos gregos?
5-Quais as características das esculturas gregas nos diferentes períodos?
6-Como eram as pinturas das cerâmicas gregas? Que tema eles abordavam?
7- Fale do teatro grego.






A arte dos Egípcios







A cultura egípcia se desenvolveu as margens do rio Nilo, na mesma época em que os povos da Mesopotâmia se desenvolviam na região entre os rios Tigre e Eufrates.


Através de pinturas, relevos e anotações existentes nas paredes das ruínas de palácios, túmulos (pirâmides, hipogeu, mastabas) e templos conhecemos a história do Egito.




Anúbis concluindo mumificação de homem morto

Baixo-relevo Kom Ombo Nubia

Os pequenos desenhos que aparecem ao redor das pessoas são a escrita egípcia. A esses caracteres dá-se o nome de hieróglifos.
            Dentre os povos da antiguidade, o egípcio foi um dos mais desenvolvidos. Conhecia matemática, astronomia, medicina, artes etc. Era socialmente organizado em faraó (considerado um deus, com poderes totais), sacerdotes, escribas, nobres, militares, artesãos, camponeses e escravos.
            Os egípcios eram extremamente vaidosos, com conhecimento profundo de cosmética. Tanto homens quanto mulheres usavam maquiagem e tinham cuidados com o corpo e o cabelo. Eles dominavam também as técnicas da ourivesaria e produziam uma grande quantidade de jóias.

Obelisco

A arquitetura egípcia apresenta proporções grandiosas. Nobres, sacerdotes e faraós moravam em palácios extremamente luxuosos, mas a motivação maior para a arte e a arquitetura egípcia sempre foi a religião.
            Os egípcios eram politeístas, esculpiam imagens dos mais variados deuses. E, em homenagem a esses deuses, construíam templos monumentais.
       Eles acreditavam que continuariam a viver em outro lugar depois da morte e, para isso, se preparavam durante toda a vida Os mais ricos, principalmente o faraó, construíam seus próprios túmulos, como as pirâmides, as mastabas e os hipogeus - labirintos subterrâneos que escondiam ao máximo de ladrões e saqueadores os objetos com os quais o morto era enterrado. Havia também a preparação dos enxovais funerários: objetos de uso pessoal, jóias, dinheiro, alimentos, perfumes, vasos, estátuas, pois achavam que na nova vida tudo isso lhes seria necessário.



 Máscara mortuária de Tutancâmon (ouro e lápis-lazúli)


Cofre funerário de Tutancâmon

A pintura egípcia apresenta características muito marcantes. Em relação às cores, por exemplo, predominam os tons avermelhados semelhantes à terra, o marrom, o preto e o branco. Quanto ao desenho, a lei da frontalidade aparece em quase todas as pinturas. Chamamos de lei da frontalidade o hábito de se desenhar os olhos e os ombros das pessoas sempre de frente para o observador, mesmo que os pés e a cabeça estejam de perfil. A preocupação era mostrar cada parte do corpo pelo ângulo mais representativo.
As pinturas eram uma forma de registro da vida e atividades diárias do falecido, nos mínimos detalhes. A figura masculina sempre em tom avermelhado e a feminina em cor ocre.
Sua intenção fundamental, sem dúvida, não foi a de criar uma imagem real das coisas tal como apareciam, mas sim captar para a eternidade a essência do objeto, da pessoa ou do animal representado.





Além de ser feita em paredes, a pintura também era realizada  sobre uma folha de papel (tipo de papel usado pelos egípcios proveniente da planta com o mesmo nome).

Papiro


As esculturas têm lugar de destaque na arte egípcia. Elas mostram faraós, rainhas, deuses, escribas e todo o tipo de pessoa sempre com rigidez na posição do corpo e feição do rosto, e os homens (com a cor da pele mais escura) aparecendo sempre maiores que as mulheres. Há esculturas de todos os tamanhos feitas em madeira, pedra, ouro e bronze.


Escriba sentado



RECAPITULANDO ...

1-Como podemos conhecer a história dos egípcios?
2-Como era a arquitetura egípcia?
3-Quais as características da pintura egípcia?
4-Quais as características da escultura egípcia?
5-O que eram os hieróglifos?
6-Onde eram feitas as pinturas?

EXERCÍCIO CRIATIVO

Os egípcios criaram diferentes tipos de escrita. Em folhas avulsas invente um símbolo para cada letra do alfabeto. Depois, utilizando os símbolos criados por você, escreva e mande uma mensagem que será entendida por um colega a quem você revelou o segredo.